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Uma lâmpada fluorescente dura cerca de 10 mil horas. São mais de 416
dias de uso direto, pouco mais de um ano. Bastante tempo, certo?
Imagine, no entanto, se existisse uma lâmpada que durasse 100 anos. Quer
dizer, não imagine, não. Essa lâmpada existe (veja vídeo abaixo). Pelo menos é o que diz Benito Muros, espanhol que diz estar sendo ameaçado de morte por causa de sua criação.
Muros é o presidente de um movimento chamando Sem Obsolescência
Programada (SOP) e diz que, não só lâmpadas, mas muitos outros objetos
de nosso dia a dia poderiam durar muito mais. Na verdade, existe uma
teoria - a da Obsolescência Programada - de que muitos fabricantes
desenvolvem produtos de curta durabilidade para obrigar os consumidores a
adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real.
Segundo o espanhol, fazem parte dessa lista de itens como baterias de
celular, computadores, geladeiras e televisões. “Não há nada para se
fazer além de comprar outra”, disse ele em entrevista ao jornal espanhol
El Economista.
Uma lâmpada fluorescente dura cerca de 10 mil horas. São mais de 416
dias de uso direto, pouco mais de um ano. Bastante tempo, certo?
Imagine, no entanto, se existisse uma lâmpada que durasse 100 anos. Quer
dizer, não imagine, não. Essa lâmpada existe (veja vídeo abaixo). Pelo menos é o que diz Benito Muros, espanhol que diz estar sendo ameaçado de morte por causa de sua criação.
Muros é o presidente de um movimento chamando Sem Obsolescência
Programada (SOP) e diz que, não só lâmpadas, mas muitos outros objetos
de nosso dia a dia poderiam durar muito mais. Na verdade, existe uma
teoria - a da Obsolescência Programada - de que muitos fabricantes
desenvolvem produtos de curta durabilidade para obrigar os consumidores a
adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real.
Segundo o espanhol, fazem parte dessa lista de itens como baterias de
celular, computadores, geladeiras e televisões. “Não há nada para se
fazer além de comprar outra”, disse ele em entrevista ao jornal espanhol
El Economista.
Desde que o vídeo da ida à Lua foi retratado para todo o
mundo gerou inúmeras controvérsias que só aumentaram conforme os projetos
espaciais e a tecnologia ia ficando mais avançada.
Afinal, se o homem
pisou na Lua por que não voltou para lá? Por que não construiu uma base de
estudos na Lua?
A NASA diz que o gasto com uma base na Lua seria inviável, e
a Lua é muito instável e isso poderia gerar inúmeros problemas.
Como assim inviável?
Apollo 12 e 13
Dizem que a houve outras missões a Apollo 12 e 13, contudo
existem raras imagens e mais raros os vídeos. Kkkkk
2ª Guerra Mundial,
Nazistas e a corrida espacial
A corrida espacial é um cenário que ficou conhecido na
história entre a disputa espacial entre Estados Unidos da América e União
Soviética. Sabe-se que todo o projeto espacial, tanto da União Soviética quanto
dos Estados Unidos da América proveio dos nazistas, depois da derrota na
segunda guerra os russos e norte-americanos pegaram as mentes mais brilhantes
(cientistas alemães nazistas) para trabalharem em suas nações, nos Estados
Unidos isso foi chamado de Operação Clipe de Papel.
A corrida espacial foi uma das batalhas menos agressivas da
guerra fria, de um lado os Estados Unidos da América mostrando a eficiência do
capitalismo ao mundo e do outro a União Soviética com seu sistema socialista.
A Rússia ganhou!
A corrida espacial tinha como objetivo mostrar a eficiência de
cada nação e influenciar as outras nações, mas quem ganhou realmente foi a
Rússia, e vou explicar porque:
O pioneirismo da União
Soviética
Sputnik - o
primeiro satélite a ir em órbita era russo.
Cadela laica - o
primeiro animal a ir para o espaço, era russa.
Iuri Gagarin – o primeiro
homem a ir para o espaço, russo também.
Valentina Tereshkova
– a primeira mulher a ir para espaço, adivinhe? Era russa também.
Salyut 1 – primeira estação espacial, russa também.
Por que a Rússia ganhou?
Os problemas econômicos dos Estados Unidos fizeram o governo
Obama abandonar as naves e ir de carona para o espaço junto com os russos.
Ué, mas o capitalismo não é o melhor caminho? Poisé, os russos passaram por momentos horríveis em
sua história, mas seu programa espacial nunca os decepcionou!
O vídeo que mostra Neil Armstrong pulando e andando na Lua é
suspeito, porque a Lua tem uma gravidade bem menor que a Terra, se Neil Armstrong
tivesse pulado na lua teria levantando uns bons metros acima do chão! Mas no vídeo
parece que tem molas nas botas! Kkkkk
Segundo a lenda diz que os soviéticos tinham um projeto
lunar, mas desistiram por conta nas inúmeras falhas! Os russos tomam muita
vodka!
Mas como assim? Se a NASA depende muito da Roscosmos, de
onde essas falhas?
Segundo ufólogos é simples: os russos não foram para Lua, e
nem os norte-americanos, pois na Lua há bases de ETs.
A tecnologia naquele
tempo não era muito boa para ir à Lua
Se os norte-americanos tivessem ido a Lua, no mínimo alguma
coisa teria que dado errado, mas tudo ocorreu super bem! Com a tecnologia
daquela época tornava-se difícil e quase impossível viajar até lá e voltar,
alguma coisa deveria ter dado errado, mas não deu...
A obviedade das
imagens da ida à Lua
As imagens da ida à Lua estão no mesmo patamar que os vídeos
e fotos de fantasmas, duendes e OVNIs. Não se sabe se é real, e muitas imagens
parecem ter sido adulteradas ou cenas de filmes de Hollywood!
Kkkkkkkkkkkkk
Se você assistir o vídeo da ida à Lua verá que a Lua parece
uma maquete mal feita, onde as crateras deflagraram a mentira. Se olhares para
a parte em que os astronautas estão já na Lua verá que a poeira, ou terra da
lua está esquisita, como se fosse montada.
As rochas atrás parecem fotos coladas ao fundo.
Filmadas em Hollywood
Dizem que a ida a Lua foi um filme feito em Hollywood e
dirigido por Stanley Kubrick, existem centenas de erros nas imagens e questões
que deixam as pessoas com a pulga atrás da orelha.
ETs na Lua!
Uma das alegações principais é que a Lua é uma imensa base
onde alienígenas vigiam a Terra com o principio de obter algo da humanidade,
seja a fauna, a flora ou a genética humana.
Entre os alienígenas estão os draconianos da plebe, os
alfa-grey, os greys e insetóides. O objetivo dos alienígenas é obscuro, mas
acreditasse que não é boa coisa não.
Dizem que os alienígenas alfa-greys, popularmente conhecidos
como greys altos e que são chefes dos greys, não permitiram que nem
norte-americanos e nem russos pisassem na Lua, porque ela não pertencia a eles.
Segundo os alfa-greys a Lua pertence a um grupo seleto de alienigenas chamados
de draconianos, os draconianos possuem um império e o objetivo deles aqui na
Terra é usar a genética humana para criar uma subespécie, assim como os
alfa-greys e greys que já foram seres humanos e que são a mistura entre o DNA mamífero
e o DNA réptil.
Se é verdade a ida à Lua é difícil de acreditar, já que os Estados
Unidos sempre foi um país capitalista e ir na Lua apenas para impressionar os soviéticos,
para “ganharem a corrida espacial”, e não criarem sequer uma única base na Lua!
Sacanagem é acreditar numa história mal contada!
“Acreditamos no conto de fadas ou no conto da carochinha? Dá
no mesmo”!
Na internet há centenas de blogs e sites destinados a
mostrar detalhadamente as fraudes da ida a Lua, eu me limitei a mostrar
rapidamente os pontos mais conflitantes dessa mentira.
Instituição de Estocolmo realiza esforço para
apagar as fronteiras de gênero e consolidar oportunidades para homens e
mulheres
Em uma
pré-escola no centro antigo de Estocolmo, os professores evitam utilizar
pronomes pessoais como "ele" e "ela" e simplesmente chamam
seus 115 alunos de "colegas". Referências masculinas e femininas são
um tabu, geralmente substituídas pelo pronome “hen” ou ("galinha", em
tradução literal), uma palavra que em sueco soa artificial e sem gênero e que a
maioria dos suecos evita, mas é popular em alguns círculos homossexuais e
feministas.
Na
biblioteca, com suas almofadas onde as crianças se sentam para escutar
histórias, há poucos clássicos de contos de fadas, como "Cinderela"
ou "Branca de Neve", com seus pesados estereótipos masculinos e
femininos, no entanto existem muitas histórias que lidam com pais solteiros,
filhos adotivos ou casais do mesmo sexo.
As meninas
não são incentivadas a brincar com cozinhas de brinquedo, e blocos de madeira
ou Lego não são considerados brinquedos apenas para meninos. E quando os
meninos se machucam, os professores são instruídos a tratar-lhes da mesma
maneira que tratariam as meninas. Todo mundo pode brincar com bonecas, na sua
maioria anatomicamente corretas - algumas também são negras.
A Suécia é
tão famosa por sua mentalidade igualitária quanto por suas almôndegas ou pelos
móveis da loja Ikea. Mas esta pré-escola financiada com o dinheiro dos
contribuintes, chamada de Nicolaigarden, é talvez um dos exemplos mais
interessantes dos esforços do país em apagar as fronteiras de gênero e,
teoricamente, consolidar oportunidades tanto para homens quanto para mulheres.
O que as
crianças aprendem, disse Malin Engleson, que trabalha em uma galeria de arte,
enquanto buscava sua filha Hanna de 15 meses de idade na escola, "mostra
que as meninas choram, mas os meninos também."
"É por
isso que escolhemos essa escola", disse ela. "É muito importante ter
essa educação desde cedo".
O modelo foi
tão bem sucedido que há dois anos atrás três de seus professores abriram uma
outra unidade, que agora tem quase 40 crianças matriculadas. Essa escola foi
nomeada de Egalia, para sugerir igualdade, e fica localizada em um projeto
habitacional criado nos anos 1960 no bairro de Sodermalm.
Apesar de
algumas críticas, muitos enxergam os esforços como algo peculiarmente nórdico,
e admirável.
"Eu
acredito que esta é uma postura bastante sueca, o que é ótimo", disse
Camilla Flodin, 29, natural de Londres, que vive em Estocolmo já fazem 2 anos e
meio. A irmã de seu namorado se irrita, se sua filha recebe um presente que é
excessivamente feminino.
Peter
Rudberg, 36, um anestesista, cujo filho de três anos de idade, Hjalmar,
frequenta o jardim de infância, chamou a abordagem neutra em relação ao gênero de
"uma bênção", embora, como muitos suecos, ele acredita que o país já
ultrapassou o problema. "Na Suécia de hoje, a igualdade de gênero não é um
problema", disse. No entanto, ele advertiu contra atitudes extremas, como
"proibir meninos de brincarem de jogos de meninos."
Na
prefeitura de Estocolmo, o governo de coalizão moderado-conservador apoia
plenamente a política de gênero.
"O
importante é que as crianças, independentemente de seu sexo, recebam as mesmas
oportunidades, é uma questão de liberdade", disse Lotta Edholm,
vice-prefeito responsável pelas escolas.
Por outro
lado, disse ela, os pais sempre desempenham um papel maior no desenvolvimento
das crianças que sua creche ou escola.
À medida que
o Natal se aproxima, os suecos estão se preparando para a festa de Lúcia, que
ocorre no dia 13 de dezembro, quando as crianças marcham acompanhando as
procissões de Santa Lucia, tradicionalmente retratada por uma jovem adolescente
vestindo roupas brancas e usando uma coroa de velas acesas.
Será que um
menino poderia fazer o papel de Lucia?
Na verdade,
disse Edholm, nos últimos anos, em uma cidade no subúrbio de Estocolmo, um
adolescente fez um teste para o papel, mas foi recusado.Evidentemente, disse
ela, as mulheres na Suécia moderna conseguem interpretar papeis masculinos com
mais facilidade do que o contrário.
"O
interessante é que não existe problema uma menina ser Papai Noel", disse
ela. "Mas um menino ser Lucia é um problema."
Na natureza a ideia de originalidade não existe! Então porque
existiria no mundo humano? Tolice achar que o ser humano é capaz de criar! O ser
humano é capaz de copiar, adaptar, modificar e aperfeiçoar, mas não de criar. Tudo
em si provém de algo que antes havia existido. Em biologia sabemos que todos os
seres desse planeta provieram de uma única bactéria, que embora ainda seja mais
uma teoria faz sentido, e a partir daí a vida se adaptou, mutou (mutação, mutar
do latim MUTARE significa mudar, mutação= mudança). Charles Darwin no livro A
Origem das Espécies explicou bem isso sobre a evolução.
Mas o cara mais foda a falar sobre evolução foi Antoine de
Lavoisier que numa frase fechou:
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma.”
Lavoisier era químico, e quem melhor que um químico para
entender de mudanças e recriações.
Assim como na natureza, na cultura popular não existe “o
original”, seja em livros, revistas, filmes e em jogos de videogame não existe “o
original!” O que existe é uma ideia
adaptada para que não dê a impressão de que você já viu aquilo em algum
lugar ou por ser uma ideia adaptada, quem a adaptou a recriou, daí vem a
palavra recriar, que significa criar novamente, contudo de forma diferente do
modelo original.
Para se obter sucesso em uma obra literária ou audiovisual é necessário um mix (mistura de coisas):
1ª Uma ideia base
– geralmente vem do folclore, ex.: a princesa raptada por uma bruxa, o jovem
que luta com um monstro e por aí vai... Não
existe história que não exista no folclore!
2ª A adaptação dessa
ideia – e aí que o termo recriação surge: você pega a ideia que consta no
folclore e a adapta ao seu modo. Mas não são todos que conseguem adaptar a ideia base, muitos acabam esbarrando
no plágio ou numa cópia mal feita de uma obra já adaptada. É eis que entra a 3ª
parte.
3ª A adaptação bem
posicionada com lances lógicos – é aí que surgem as grandes obras, o autor
acrescenta diálogos lógicos, uma história dentro de uma história, uma história não contada antes ou pouco conhecida tendo como fundo a ideia
base, uma trama, uma
articulação...
Enfim uma obra “original”, ou seja, bem recriada é uma obra
que contém um conjunto de uma ideia base,
ideias dentro do contexto, uma trama
dentro da ideia base e dentro das
ideias do contexto.
Ou seja: um
emaranhado diferente, mas no fundo nada original! O QUE É ORIGINAL É O
EMARANHADO, A TRAMA JUNTO COM A HISTÓRIA BASE.
É difícil entender para quem nunca observou mais
detalhadamente, mas enfim abaixo tu verás uma lista de obras que não passam
nada mais do que adaptações e recriações de obras já existentes.
Senhor dos Anéis
= Saga dos Volsungos, A Canção dos
Nibelungos, O Anel dos Nibelungos, história da Europa antiga e Segunda
Guerra Mundial.
Harry Potter = Senhor dos Anéis, Star Wars e A Wizard of
Earthsea.
Jurassic Park =
Ilha do Dr. Moreau de HG Wells e Mundo Perdido de Arthur Conan Doyle.
A Múmia (filme 1999)
= A lenda da maldição da múmia de Tutankamon e Lot Number 249 (Lote número 249) de Arthur Conan Doyle.
Independence Day (filme
1996) = Guerra dos Mundos de HG Wells.
Planeta dos Macacos =
Simbad O Marujo (conto d’As Mil e Uma Noites).
As Viagens de
Gulliver = Simbad O Marujo (conto d’As Mil e Uma Noites).
Resident Evil (jogo) =
Super Mario Bros e The Dulce Book.
Avatar =
Pocahontas, Apocalipto (filme de Mel Gibson) e Universo Noon.
Piratas do Caribe
= Histórias folclóricas de piratas, A Ilha do Tesouro de Robert
Louis Stevenson e a A Ilha da Garganta Cortada.
Star Wars = O Planeta Proibido, Flash
Gordon, Star Trek e 2001 – Uma Odisséia no Espaço.
Indiana Jones = As Minas do Rei
Salomão.
As Minas do Rei
Salomão = A Ilha do Tesouro.
Todos os super-heróis dos grupos DC Comics e Marvel, por exemplo, são
baseados nos semi-deuses e heróis gregos.
Batman= Perseu
Superman= Hércules
Homem-aranha= Cadmo
X-men= Deuses
Olimpianos
Os inimigos dos
X-men= Titãs
Um exemplo incrível de adaptação é o filme A Lenda do Cavaleiro Sem-Cabeça de Tim
Burton, que é baseado no conto de
Washington Irving. O filme pega a ideia base da figura do cavaleiro sem-cabeça
de Irving e adiciona uma trama nova, onde envolve vingança, mentiras e uma
pitada de mistério. O conto de Irving é sem graça e nem pode ser compara ao excelente
filme feito em 1999 tendo como protagonistas Johnny Depp e Christina Ricci.
Entre as mais sensacionais adaptações de todos está A Noite
dos Mortos Vivos de George A. Romero que modificou a imagem de zumbis no
folclore popular, George A. Romero transforma seus zumbis em canibais e que só
podem ser mortos com um tiro na cabeça, além disso, a pessoa se torna zumbi se
for mordida por um um.
Kirby Ferguson criou a série Everything Is a Remix (Tudo É Um Remix) que mostra o óbvio de que
nada na cultura popular é criado, mas sim reciclado ou compilado. Kirby Ferguson
mostra as obviedades e inclusive plágios descarados na cultura cinematográfica.
Algumas das obviedades são homenagens, outras são puro plágio!
Abaixo o documentário
Everything Is a Remix legendado e completo: