AVISO DE COOKIES: Este blog segue a politica de privacidade do Google. Caso não concorde com a política do Google, por favor, SAIA DO BLOG; pois assim seus dados não serão usados por cookies. Grato pela atenção.

terça-feira, 5 de abril de 2022

A pedofilia e sua relação com a heterossexualidade

A igreja católica é a instituição que mais coleciona casos de pedofilia. Geralmente o menino abusado é um coroinha ou um aspirante a padre que se encontra num internato. Imagem aleatória de um padre abençoando um jovem. Fonte da imagem: Pinterest


O mesmo instinto que faz acharmos bonitas e fofinhas as crianças por seu aspecto jovial, é acentuado no pedófilo. Em biologia a aparência jovem e nova de um ser e indivíduo foi chamado de NEOTENIA. Existem duas funções básicas da neotenia: mostrar que o indivíduo é jovem e fértil e fazer com que os pais da criança (ou filhote) achem fofinha a criança e a criem com todo amor e zelo. No pedófilo essas duas funções estão amplificadas, e assim o pedófilo interpreta inconscientemente que a criança pode reproduzir.


Os homens heterossexuais tem essa forte tendência pelo aspecto jovial de determinado indivíduo, possivelmente porque as mulheres só são férteis até os 40 anos, ao passo que nos homens isso é estendido. Já as mulheres não se importam em casar com homens mais velhos. Jung explorou isso no que formulou ser o Complexo de Eléctra. Hoje, a ciência moderna concorda que parte dos desejos e sentimentos são sociais, Richard Dawkins chamou essa influência cultural de memes (uma oposição aos genes e a natureza biológica). A cultura também dá maior liberdade sexual ao homem por muitos motivos, isso também o levou a uma falta de controle, tornando assim o macho da espécie humana menos controlado na questão sexual. Ao passo que as mulheres foram reprimidas em muitos aspectos e se tornaram mais comedidas, pelo menos na questão sexual.


Existe uma estrutura biológica também bastante diferente entre machos e fêmeas, e não só na espécie humana, mas nas demais espécies. Entre os acadêmicos não há dúvidas de que a heterossexualidade esteja correlacionada a pedofilia e não o oposto como defendem grupos conservadores, pois o padre ao abusar do menino na igreja está vislumbrando a figura da mulher. Uma vez que a criança e o adolescente se parecem mais com as mulheres do que com os homens. O pedófilo vê a figura amplificada da mulher na criança, assim como o senso de que deve protegê-la dos outros, mas não dele mesmo. A aparência da criança e da mulher é mais sutil, ao passo que a aparência do homem é mais densa ou grosseira. O que faz mulheres heterossexuais e homens homossexuais não sentirem atração por adolescentes em crianças.


A mulher heterossexual se sente atraída por homens que possuem características mais maduras, talvez por representarem responsabilidade – sendo ideais para serem pais. Com a liberdade sexual do mundo moderno, vemos muito a figura de jovens mães criando seus filhos sozinhas, pois o companheiro com mesma idade que ela não desejou assumir a criança – contudo hoje com leis melhoradas, a questão da paternidade se tornou algo obrigatório.


Mas mulheres heterossexuais também sentem atração por homens mais jovens, a mesma coisa ocorre em outras sexualidades (homossexualidade, bissexualidade…). Isso porque “o aspecto jovial demonstra que determinado indivíduo está em idade fértil”. Mas os seres humanos não usam o sexo apenas para reproduzir, mas também para se divertir. Na maioria das relações sexuais entre indivíduos humanos de sexo diferentes não ocorre a fecundação. É o hábito sexual que gera a fecundação, quando o homem acasala com a mulher em dias férteis – dias em que a mulher tem mais desejos sexuais.


A pedofilia está mais relacionada aos homens heterossexuais talvez sobretudo por serem maioria e por uma supremacia cultural, onde indivíduos de outras sexualidades não dispõe.


Mesmo entre compulsivos sexuais, a castração definitiva (cirúrgica) está fora de cogitação. Assim é adotada a castração química que tem efeitos muito piores para a saúde do que a castração cirúrgica. A castração cirúrgica viola os ditos “direitos humanos”; mas numa sociedade tão podre como a humana, o simples fato de vivermos num mundo extremamente violento e egoísta já demonstra que esses direitos só existem no papel.


A questão é que o homem gosta da sua natureza animal, porque não conhece outra coisa além dela. Mas aí não estamos falando de ciência, mas do espiritual – coisa que a ciência nega com todas as letras. Infelizmente os abusos sexuais só tendem a continuar enquanto não tivermos conhecimento a cerca da natureza e controle sobre ela. Não se pode culpar um desequilibrado por ser um desequilibrado, mas se pode culpar uma pessoa consciente de deixar um desequilibrado desequilibrar uma criança.


A influência biológica e energética sobre o ser humano e sobre o espírito

Na imagem: a esfera branca é o espírito, o círculo amarelo em volta do espírito é o seu mental e as linhas de cores coloridas são as energias densas. A filosofia samkhya explica o que é o espírito e como se dá sua densificação na matéria. A yoga busca retirar o espírito da matéria, portanto fazer com que o espírito prevaleça sobre a matéria. O corpo físico humano e sua especificação raça ou fenótipo pode agravar o processo de limpeza energética que a yoga pode fazer.


Não há dúvidas que existem raças humanas, contudo a antropologia mais séria descartou certos termos ou generalizações por motivos óbvios. O nordicismo, por exemplo, foi um movimento que defendia a superioridade da raça nórdica em relação as demais raças. O geneticista italiano Luigi Luca Cavalli-Sforza em seu livro Genes, Povos e Línguas defendeu que a culpa da falta de progresso em certos povos não estava atrelado à raça, mas a cultura. Seguindo, também, a “teoria da influência cultural”, Richard Dawkins no seu livro O Gene Egoísta criou o termo meme para contrapor-se ao termo gene (meme é a transmissão via cultural, ou seja: tudo aquilo que é ensinado e aprendido, ou seja: a língua, a cultura, os costumes, hábitos, etc.).


Conta-se que antropólogos norte-americanos ao visitarem o Rio Grande do Sul provaram que a culpa não estava na raça, mas na cultura. Os descendentes de alemães do Rio Grande do Sul eram pobres e intelectualmente menos avançados que os alemães que ainda residiam na Europa, assim ficou provado que a culpa não estava nos genes, mas no ambiente e na cultura onde os indivíduos residem.



Os acadêmicús


Sim, é um fato que a cultura é decisiva na questão do desenvolvimento humano, contudo certos comportamentos são de origem biológica (hormonal, fisiológica, estrutural, anatômica e genética). Acreditar que apenas o fundo cultural é importante no desenvolvimento de uma nação é o mesmo que dizer que um deficiente mental terá a mesma capacidade que uma pessoa comum para entender e resolver problemas. Ou tentar ensinar um gato ou um cachorro a pronunciar algumas palavras.


A ciência tem trabalhado a favor da mentira. Criando uma utopia de que você pode ser o quiser e fazer o que quiser. Existe uma natureza física vigente que te propicia a fazer determinada coisa ou te impede. Um caucasiano tende a ser um melhor nadador por conta da seu tórax, mas perderá numa corrida para um subsaariano africano que terá quadris e pernas melhores para correr.


Os acadêmicos com seus pomposos diplomas na parede e seus discursos de igualdade, liberdade e fraternidade se mostram os seres mais favoráveis ao sistema de castas, a opressão das liberdades individuais e completos egoístas. Possuindo esses um cérebro sádico voltado ao poder e a glória para sempre. No socialismo, esses psicopatas acharam uma excelente forma de controlar os outros e mostrar quem realmente são.



É a raça!


Já o povo ignorante e sem diplomas na parede (porque o importante nesse mundo podre é o diploma, não a experiência) se mostra mais sábio e generoso que os intelectuais de sumas pontifícias sacro santas universidades. Um exemplo disso é que a ciência ignora completamente a existência dos espíritos, enquanto o povo ignorantão tem certeza absoluta da vida espiritual.


O povo não saberá citar livros, nem autores, nem filósofos; mas dirá: eu tive uma experiência com espíritos ou eu conheço um médium ou ainda: minha avó jura de pé junto!


Os acadêmicús com seus diplomas na parede e seus discursos doces de uma humanidade restabelecida trabalham para o inimigo.


A observação de uma pessoa comum é tão sábia quanto os trabalhos de confirmação acadêmica.


A cerca de raças você sempre ouvirá do povo: “é o sanguezinho!”, “eh, racinha”, “é a raça!”… entre centenas de expressões que em tese não tem o cunho racista, já que a própria pessoa reconhece em si e nos indivíduos de sua família que determinado comportamento tem a ver com a raça e não com o costume. E o povo vai além ao afirmar: “costume se tira!”


Isso porque as pessoas podem não ter diplomas pomposos de universidades pontifícias, mas sabem o que se passa aqui e acolá. “Sabedoria popular” citam os folcloristas ao lembrar dos “velhos ditados”. É claro que nem tudo são flores! Assim como nossos ilustres cientistas do século XX (20) tratavam a homossexualidade com eletrochoque, o povão também comete seus excessos, diga-se de passagem.



A biologia manda lembranças


Pra se eliminar o desejo sexual de um gato ou cachorro (um animal doméstico, no caso) você precisará castrá-lo. Geralmente se faz isso para impedir que o animal brigue com outros que competem uma mesma fêmea e se machuque e até seja fatalmente atingido, vindo até a morrer. Mas o ser humano consegue controlar parte desses impulsos se redirecioná-los ao trabalho, contudo em boa parte dos casos esse impulso sexual vira paixão ou violência e repercute no comportamento do indivíduo. Está vendo? O ser humano não é diferente dos animais. O desejo persiste e se transforma.


Existe uma natureza biológica por detrás de certos comportamentos sim. O povo sabe disso. Na cultura do Rio Grande do Sul, fala-se que o descendentes de espanhóis são maus, de portugueses são preguiçosos e de alemães são maus, mas inteligentes. Os descendentes de italianos parecem ser os mais elogiados, sendo considerados simpáticos e inteligentes, contudo meio bravos, é verdade. Por mais pitorescas que essas observações se parecem, elas levam um fundo de verdade. Afinal o tonto que defende que raças não existem é o mesmo que acredita em astrologia, que, aliás, tem fundamento – explicarei mais a frente.



A influência biológica


Assim certas características biológicas determinam como indivíduos serão e como a sociedade será. Por exemplo, os africanos são bastante sexualizados não só por cultura, mas porque os homens e mulheres tem pênis e seios maiores. Os órgãos sexuais dos homens é maior e também sua libido. Durante muito tempo os africanos viveram uma vida bastante sexualizada, numa cultura dançante e vibrante; todavia isso trouxe sérios impactos de ordem social. Hoje o islamismo tem conquistado muitos países africanos por conta de suas rígidas normais sociais que funcionam de certo modo – porém o islamismo está longe do ideal espiritual.


A natureza biológica determina o desejo, a cultura expressa ele. Os povos pagãos são conhecidos por expressar a natureza e os desejos que surgem nela na cultura. As religiões abraâmicas, por exemplo, foram uma forma tosca de controlar essa natureza sexual e perversa, e de tentar civilizar o animal homem.


Mas as raças não são apenas quatro. Quatro são apenas supergrupos. Dentro dessas raças há mais sub-raças, grupos, classes e todo o tipo de divisão. Os antropólogos descobriram que seria impossível classificar eficazmente a humanidade em raças, porque seu número estava em milhões e porque a humanidade era muito miscigenada. Assim o conceito continuou apenas popular, onde as pessoas observavam certos comportamentos de ordem biológica entre indivíduos.


Um exemplo clássico a cerca dessa diferenciação de raça que toma um teor étnico é a diferenciação entre portugueses e espanhóis. Os portugueses embora possuem traços faciais mais rudes são menos agressivos que os vizinhos espanhóis que possuem traços faciais mais sutis, mas expressam grande antipatia para com pessoas de pele morena, isso porque os espanhóis são mais morenos que os portugueses.


Em genética e psicologia sabemos que pessoas caucasianas de pele morena sentirão atração por pessoas caucasianas de pele clara e vice-versa. Parte da xenofobia dos espanhóis a cerca de pessoas mais morenas vem por causa dessa natureza sexual. Aliás, o racismo é o oposto da atração sexual, onde um indivíduo rejeita uma pessoa que não é tão semelhante a ele – o chamado complexo de histocompatibilidade. Uma pessoa sentirá atração por outra que não é tão diferente dela, mas também não tão parecida. A diferença física expressa uma diferença genética.


Os espanhóis são mais semelhantes fisicamente com os italianos do que com os portugueses, talvez por questões geográficas e históricas – já que a Espanha estava mais perto da lendária Roma do que a afastada Portugal.



A influência dos astros


Para um ateu pode parecer bobagem, mas além de existir essa influência biológica nos humanos, existe também a influência dos astros. Parte do comportamento dos animais e das pessoas está ligada a posição dos astros durante a gestação ou durante o nascimento. Os antigos sabiam disso e por isso inventaram a astrologia! Há de se lembrar que o horóscopo de jornal não adianta em nada. Para saber os astros que regem determinada pessoa é preciso buscar um astrólogo para ele fazer o mapa astral. Essa influência dos astros acontece porque todas as estrelas, planetas e objetos celestes possuem energias espirituais ou etéricas (imperceptíveis) que influenciam a pessoa a ser de determinado jeito. Enquanto a influência do corpo ocorre de maneira química, a influência dos astros acontece de maneira energética. Aliás, em tese a química é a materialização das energias espirituais densas.



A influência dos espíritos


Além disso existe a influência dos espíritos. Civilização cósmica, amigos espirituais, mentores, inimigos espirituais e obsessores influenciam as pessoas a terem determinado comportamento ou não e agem sobre a vida dela a torto e direito.



A filosofia samkhya da yoga nos ensina a cerca dessas influências


Do ponto de vista espiritual tudo é energia e as energias externas influenciam no comportamento de determinado espírito, pessoa, animal ou planta.


A filosofia que melhor explicará esse conceito é a samkhya. A samkhya surgiu na Índia antiga como uma forma de explicar o que era espírito e o que era matéria e também para mostrar as diferenças entre os dois. A samkhya foi criada para complementar a yoga, sendo um estudo e uma explicação de como se dava a influência da matéria sobre o espírito.


Para a samkhya o espírito e a matéria são duas coisas completamente diferentes. Já a vedanta, o hermetismo e taoísmo defenderão de que a matéria é a expressão do mundo espiritual – as 4 não estão erradas, mas a samkhya sempre se centrou nas altas dimensões do universo e não nas baixas.


A samkhya busca o espírito em essência e não o espírito envolto por determinadas mentalizações (ao que a vedanta chamou de KOSHAS - corpos espirituais moldados pela vivência que o espírito teve e pela influência dessas vivências).


A samkhya e yoga buscam limpar o espírito de todas as energias externas que possam influenciá-lo. O corpo (biologia), os astros (energias cósmicas), os espíritos (energias conscientes) e a natureza (energias naturais) sujam e corrompem o espírito, isso porque são energias densas. Diferente da magia, onde o mago busca equilibrar os 4 elementos (ar, fogo, água e fogo) com o espírito que é o 5º elemento, a samkhya e a yoga defendem que o espírito deve prevalecer sobre a matéria, e para isso ele deve prevalecer sobre os quatro elementos que nada mais são do que 4 formas básicas de energia. O mago ou bruxo busca controlar a natureza, o yogue busca escapar da natureza, pois sabe que ao sair dela, escapa da reencarnação e do sofrimento que esta causa.


A samkhya e a yoga pregam que quem busca controlar, logo será controlado, ainda mais pela natureza que age de maneira intensa. Um espírito atrelado ao conceito humano é animalesco, burro e extremamente maligno. Ao passo que um espírito em sua essência é o oposto. O motivo da reencarnação existir na Terra é contraditório, os gnósticos completam o conhecimento indiano acrescentando que "são demônios de baixas dimensões que aprisionam espíritos bons em corpos físicos". Esses espíritos vem até aqui por curiosidade e são pegos e aprisionados por esses demônios. O espiritualismo moderno adotará uma visão cristã de que “os espíritos estão na Terra, porque foram exilados de mundos celestiais por sua rebeldia e maldade”.


Acontece que não se pode generalizar. Existem espíritos encarnados na Terra que estão aqui como missionários e se engana você que eles são pessoas como Chico Xavier, que os espíritas louvam; pelo contrário, eles não buscam reconhecimento ou fama. O trabalho deles é diverso e difícil de se classificar, porque cada missionário se fixa em determinado objetivo. Contudo alguns se perdem e acabam se tornando drogados e criminosos.


Por isso os mestres sempre lembram que os bandidos, as prostitutas e qualquer pessoa que esteja na margem da sociedade é um alguém a ser resgatado. Jesus Cristo lembrou disso na famosa frase: “deixe vir a mim as criancinhas”. Isso, porque para Cristo alguém que o mundo despreza estava mais próximo do reino de Deus, pois Jesus lembra do apego as coisas do mundo e na famosa frase: “é mais fácil um camelo cruzar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu”.



Vencendo a matéria


Assim a melhor forma de vencer essa natureza animalesca e primitiva é através da meditação e de uma vida como monge. O trabalho, a disciplina e a oração que as religiões abraâmicas defendem até funcionam, mas não num nível transcendental como a yoga (meditação) faz. Isso porque você precisa trazer o espírito para matéria para discipliná-lo e entendê-lo bem, do contrário, só seguindo esses hábitos abraâmicos, o espírito continuará preso a reencarnação e a inúmeras vidas de sofrimento e ignorância. É como você remediar ao invés de prevenir. A meditação é a prevenção de uma doença chamada desequilíbrio e de uma consequência chamada reencarnação.

Países mais frios são mais desenvolvidos?


No mapa: a dengue e a malária são comuns em países tropicais. Os insetos são um grande problema no desenvolvimento social e econômico desses países que além de trazerem sérias doenças também afetam afetam as plantações.


Em parte isso é verdade, pelos seguintes fatores: o super aquecimento do corpo humano e um maior número de insetos nos países tropicais.


Em países localizados entre os trópicos não existe inverno. O inverno desses locais é conhecido como a “estação das chuvas”, mas isso vai depender da região e do fenômeno climático vigente.


Se não há inverno, não há frio. Existe, muitas vezes, um clima ameno, nem calor, nem frio. O problema se dá que em regiões tropicais por não existir frio e só existir calor ou um clima ameno, os trabalhadores sofrem como o super aquecimento do corpo e isso faz com que a produtividade caia significativamente.


Mesmo na época da escravidão, onde escravos africanos eram forçados a trabalhar mesmo em dias muito quentes, muitos passavam mal e até morriam devido o calor. O super aquecimento faz com que a pressão e os batimentos cardíacos diminuam significativamente, talvez uma forma que o corpo achou de diminuir o calor, já que a diminuição dos movimentos faz com que não ocorra o super aquecimento corporal. Obrigar uma pessoa a trabalhar num dia muito quente é condená-la a morte, devido o próprio organismo estar se defendendo do super aquecimento. Assim como uma pessoa pode morrer de frio, do mesmo modo pode morrer se o calor for extremo. No calor extremo uma pessoa tende a desmaiar e no frio extremo tende a hibernar – caso de muitos mamíferos, como as marmotas e os ursos.


Assim é comum as pessoas de países tropicais terem fama de serem mais preguiçosas, mas isso é porque o clima quente torna as pessoas mais preguiçosas, porque, como já dito, a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos diminuem como uma forma de defesa contra o super aquecimento do corpo.


Já num país de clima frio ou temperado, o aquecimento do corpo é até benéfico, pois se a pessoa ficar muito parada ficará com muito mais frio e pode vir também a desenvolver problemas de saúde (resfriamento - daí vem o nome para o popular “resfriado”). Um pessoa bem agitada e trabalhadora num país frio se aquecerá e se ficar com calor demais é só tirar o casaco - a única ressalva é não sair com o corpo quente num frio intenso (aí dá o famoso “choque térmico”). Já num país de clima quente uma pessoa bem agitada e que trabalha será mais lenta e se agitar demais pode vir a passar mal devido o super aquecimento corporal.


Em países frios as pessoas não possuem tanta limitação para trabalhar e se agitar, já que isso não prejudica, já num país quente ocorre o super aquecimento.


Outro fator que faz os países frios serem mais desenvolvidos é que os pais ficam mais em casa com os filhos e com isso podem ensiná-los melhor. A mesma coisa se dá em relação ao estudo. Sabe-se que as crianças nascidas no inverno são mais inteligentes, porque as mães se dedicam mais aos filhos por conta do clima frio impedir passeios ao ar livre e saídas.


E por último temos uma maior proliferação de insetos que causam grande estrago nas plantações. Lembre-se do Egito quente e a famosa praga de gafanhotos que a Bíblia fala, pois tal praga só poderia acontecer num país quente como o Egito ou durante o verão num país temperado. Além disso existe a proliferação de mosquitos, moscas e pulgas que trazem sérias doenças. Parte da mortalidade está atrelada a doenças tropicais, ou seja: causada por insetos. Sem contar os problemas alimentares, pois sem a refrigeração adequada qualquer alimento estraga muito rapidamente.


Mas ao mesmo passo que os países quentes tem esses problemas, eles possuem uma terra e um clima em que se pode plantar e colher o ano todo! O único problema será o sofrimento que o calor extremo irá trazer.


Mas uma coisa bem comum nos países de clima frio é a adesão máxima ao livre mercado e baixíssimos impostos, pois onde as pessoas ficam meses sem poder plantar e nem colher devido o inverno: colocar pesados impostos a população é condená-la a morte por fome e frio.


Já em países tropicais devido sua abundância em alimentos devido o clima, parece ocorrer o oposto: mais controle da economia e mais impostos. Outro problema seríssimo é a alta taxa de natalidade. Os países entre os trópicos são aqueles cuja a natalidade é maior e graças a isso a pobreza se torna bem maior. É observado uma alta taxa de natalidade nesses países, acompanhada pela pobreza extrema que leva a fome e a baixa expectativa de vida.



A relação entre alta taxa de natalidade, fome e favelas. Uma alta taxa de natalidade cria uma legião de pessoas pobres que dificilmente conseguirão melhores condições de vida.

A alta taxa de natalidade que existe na África, por exemplo, faz com que crianças morram de fome por falta de alimentos. É claro que existe na África uma problemática geopolítica histórica, de exploração e falta de interesse global. Mas também existe uma cultura muito crente em cultos de fertilidade que mesmo sobre influência cristã, aderem a passagem de Gênesis com a justificativa do: "crescei-vos e multiplicai-vos sobre o solo da Terra".


Contudo, em pequenas ilhas tropicais existe prosperidade como em Cingapura, graças ao livre mercado ou como nas ilhas caribenhas, graças ao forte turismo aquecendo a economia. Tudo se inicia na família e esta impactará a sociedade como bem lembra o livro A Diversidade do Mundo do jornalista francês Emmanuel Todd. A grande problemática é a má administração que tem fundo histórico e cultural. A África antes dos europeus chegarem já era uma bagunça. Existe uma mítica de que antes dos europeus chegarem os índios viviam em paz e em harmonia com a natureza - o que não é verdade!


Foi justamente as intensas guerras entre diferentes povos indígenas nas Américas quanto na África que facilitou o domínio europeu nesses dois continentes (os romanos conheciam bem a prática do DIVIDE ET IMPERA - “dividir para dominar”). O domínio europeu colocou esses dois lugares numa problemática histórica: onde se foi muito explorado e deturpado e para se caminhar a um status de progresso é necessário muito sacrifício que só pode ser iniciado na esfera cultural junto com a ajuda de nações mais ricas. Não se pode apenas culpar só um dos lados, pois o maior problema é entendimento. Inclusive esse é o maior problema da humanidade. Quando ninguém se entende: todos brigam e não se tem ordem. E se não há ordem, dificilmente haverá progresso!


Por que os orientais tem pênis pequenos? E os africanos tem pênis grandes?


Mapas que mostram os países cujo homens possuem maiores pênis e as mulheres maiores seios.

Existe muito “disse me disse” na internet quando assuntos considerados “polêmicos” são pesquisados. A revista Superinteressante é a maior porcaria desinformadora quando o assunto é ciência, e pior: tem gente que paga pra ler tanta bobagem e falácia! Sinal que o jornalismo brasileiro está muito bem, obrigada. O número de jornalistas analfabetos funcionais ou drogados é bastante expressivo no Brasil.


Se você ler essas revistinhas de araque, a dedução que você irá tirar é que: “Que isson? O importante não é o tamanho! Mas sim como fazer!” A política do: “sinta-se bem por ser inferior” (baby, you born this way) nunca foi tão usada nesse planeta. Eu não vou entrar em detalhes aqui do motivo disso, porque o post não foi criado pra explicar quem são os donos do mundo e como eles agem.


Afinal, os orientais tem pênis pequenos pequenos ou não?

Sim, os homens orientais possuem pênis bem menores do que homens de outras raças, como caucasianos e africanos, por exemplo. A explicação do motivo deles terem pênis menores está na altura. Ué, mas a revista SuperFuleragem disse que altura não significa… Ah, vai catar coquinho! Você não leu nada do que eu escrevi acima? Pulou o texto, foi?


A explicação está não na altura dos homens orientais, mas na altura das mulheres orientais que são mais baixas que as mulheres ocidentais e africanas. Essa baixa estatura das mulheres orientais faz com que o canal vaginal delas seja menos longo, portanto menor do que as mulheres de outras raças. Assim de alguma forma, a seleção natural deu privilégio a homens com pênis menores. Homens com pênis grandes poderiam machucar seriamente as mulheres orientais e elas acabarem desenvolvendo infecção e morrendo – isso numa época que não existia a medicina que possuímos hoje!


Outra explicação é que apenas uma característica da raça! Assim como os cabelos grossos e poucos pêlos que os orientais possuem, que seria determinados graças a endogamia bastante visíveis entre os orientais do extremo Oriente (raça xin ou mongolóide). Essa endogamia é bastante vista entre os judeus também. Já os europeus são exogâmicos, ou seja: os relacionamentos sexuais também ocorrem com pessoas de raças e etnias diferentes. Há de se lembrar, por exemplo, que Japão e China se isolaram do resto do globo, enquanto os europeus estavam desbravando os mares. Até que os ingleses obrigaram os chineses a interagir com sua política mercantilista, assim como os norte-americanos obrigaram os japoneses a abrir seus portos para o comércio com os Estados Unidos.


E por que os africanos tem pênis maiores?

A resposta estaria na altura ou no isolamento geográfico que a África também se encontrava. Há de se lembrar que a diferença na forma física está atrelada a funcionalidade de determinada coisa ou ao ambiente onde se reside. Por exemplo: a pele dos africanos é negra por conta do sol muito forte que incide sobre a tropical África. Acredita-se que a raça xin (os orientais do extremo Oriente) surgiu na região de Xianjiang, daí o nome: raça xin. Nessa região o clima era muito árido e aqueles possuem olhos mais puxados e pequena estatura sobreviveram e se adaptaram melhor ao clima. Só depois a raça xin se deslocou para outros locais, mas essa imigração se deu tardiamente na história do homo sapiens, que surgiu também tardiamente em 40.000 a.C.


Os orientais são menos sexualizados que as demais raças?

Esse é um mito que surgiu na antropologia do século XX (20) que defendia que os orientais eram menos sexualizados que os africanos e ocidentais, por ser uma cultura mais disciplinada e reprimida, contudo a própria alta reprodução no extremo Oriente nos mostrou ser uma grande falácia esse pré conceito ocidental. Além de ter uma alta taxa de natalidade igual a África, as mulheres da raça xin tem seios grandes como as mulheres africanas. Já as mulheres ocidentais tem seios bem pequenos se comparadas com mulheres orientais e africanas.


A pergunta correta seria: por que as mulheres orientais e africanas tem seios maiores que as mulheres ocidentais?


Ocidente mais andrógino

As mulheres ocidentais seriam, em tese, fisiologicamente mais andróginas que as mulheres de outras raças e isso explicaria porquê o ocidente é mais bissexual que outras partes do globo. Ao ver as estátuas de mulheres gregas e romanas, você logo percebe o porquê que os romanos e os gregos tinham fama de serem bissexuais. Os celtas também eram relatados por serem muito bissexuais e darem grande importância a relação homossexual.


Mas temos que lembrar que os ocidentais não só reproduziam muito, como se espalharam por diversos continentes. Temos que lembrar que os ocidentais tomaram as Américas dos indígenas e se espalharam como ratos nesse continente. Ao passo que africanos e orientais ficaram confinados em seus respectivos continentes, daí o motivo da super população na Índia e China, por exemplo. Será que não teríamos uma Inglaterra super populosa como o Japão se os ingleses não tivessem colonizado outras partes do globo? A resposta é um redondo sim!


Os seios grandes: a resposta para os pênis pequenos

Como eu disse, em biologia: a forma fisiológica de determinado corpo se adapta devido a necessidade de sobreviver em determinado ambiente. Ou seja: seleção natural. Os seios grandes nas mulheres africanas e orientais revela o ambiente de origem onde essas mulheres residiam: um lugar mais seco ou desértico, onde as mulheres que tinham seios maiores conseguiam amamentar mais seus filhos, pois era um ambiente difícil para uma criança se alimentar. Em lugares onde a agricultura se desenvolveu rapidamente, os seios grandes não tinham uma necessidade biológica mais e só continuou devido a seleção sexual.


Outra coisa importante a cerca da aparência é a seleção sexual. Nem todas as características físicas que possuímos são úteis, mas apenas visualmente bonitas. O exemplo mais notável são os olhos azuis que do ponto de vista fisiológico é inútil, pois o olho azul tem uma quantia mínima de melanina, essa responsável por impedir problemas visuais de várias ordens, uma vez que o sol é o grande responsável por doenças dos órgãos externos (pele e olhos).


Assim temos três teorias que explicam essa diferenciação sexual, entre indivíduos do mesmo sexo:


1. Seleção natural – há uma função no tamanho do pênis e dos seios, ou na altura humana, por exemplo.


2. Endogamia – o traço se tornou comum, porque indivíduos com as mesmas características físicas reproduziam entre si (isso vale para os olhos azuis também!).


3. Seleção sexual – quando determinada forma é bonita visualmente, mas não tem função alguma, e pior: mais atrapalha do que ajuda.


Há de se lembrar que os humanos não possuem mais pêlos como seus ancestrais possuíam e assim desenvolveu roupas para se adaptar aos diferentes climas. O ocidental de raça nórdica desenvolveu protetor solar e óculos escuros para proteger sua pele clara e seus olhos azuis da radiação solar extremamente prejudicial a quem possui menos melanina nos tecidos – caso dos loiros, ruivos e albinos.


Não existe mais funcionalidade para os pêlos e nem para os cabelos, contudo criou-se a concepção de que homens peludos são mais atraentes, assim como mulheres de cabelos compridos – óbvio que não é a regra e a mudança desse padrão determinará se os humanos das próximas gerações continuarão peludos ou serão sem pêlos. Outra é que um número significativo de mulheres tem casado com homens carecas e menos peludos, e pelo andar da carruagem o futuro é uma humanidade é sem pêlos e sem cabelos!


H.G. Wells foi além e também previu que o cérebro dos humanos também ficaria maior no artigo: O Homem Daqui Um Milhão de Anos.


Do mesmo modo que o homem opta por comer alimentos que fazem mal pra saúde, da mesma forma certos traços sem utilidade física são preservados. O carnaval está aí para comprovar que o ser humano é um ser altamente visual como os pavões. Contudo existe uma diferença de inteligência entre aquele que opta pela aparência e aquele que opta pela funcionalidade, daí conseguimos descobrir um dos maiores enigmas da humanidade: o porquê que pessoas bonitas são mais burras. Nessa cultura do “sinta-se bem por ser inferior”, é melhor se abster, senão daqui alguns dias quem falar a verdade será processado por ser grosseiro e indelicado. Tempos difíceis, onde a verdade se tornou se tabu!