AVISO DE COOKIES: Este blog segue a politica de privacidade do Google. Caso não concorde com a política do Google, por favor, SAIA DO BLOG; pois assim seus dados não serão usados por cookies. Grato pela atenção.

sábado, 13 de maio de 2017

Lúcifer é versão cristã de Prometheus e Adão e Eva do mito de Pandora!

O
Lúcifer de Gustave Doré

Nem precisaria eu dissertar sobre o assunto, mas vamos lá!


Lúcifer, o anjo caído, não aparece no Velho Testamento!

Os judeus não acreditavam num ser do mal supremo, isso veio da religião ariana e aparece nitidamente na religião zoroastrista. Note que em Isaías 14,12 a menção a Lúcifer se refere a tradução latina e ao planeta Vênus conhecido pelos romanos como Lúcifer (lux= luz, fera= que contém; "aquele que tem luz", "o iluminado").

"Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!"

A menção é dirigida ao rei Nabucodonosor e não ao próprio demônio em pessoa. Já em Jó a menção é de um demônio e não um ser de poder igual ao de Deus, mas semelhante. Nota-se também a presença dos monstros leviatan e behemoth!

Na mitologia germânica o deus Loki se assemelha muito com o Lúcifer cristão. Mitólogos comparam também a semelhança incrível entre o deus germânico Balder, o deus indiano Krishna com Jesus Cristo.


Demônios uma crença universal

Os judeus acreditavam em demônios, assim como Sócrates que dizia que parte de seu conhecimento vinha de um demônio que ora o ajudava, ora o atrapalhava. Os árabes também acreditam em demônios e os chamam de djins (gênios em português).

A palavra demônio vem do indo-europeu demon (de=o, do; mon= meio) e significa: “intermediário” ou “aquele que está no meio”.

Na índia nos deparamos com os devas, no Japão com os samis, embora que os samis seriam entidades mais próximas aos vanes e ases da mitologia germânica por exemplo.

Na mitologia germano-celta as fadas, os elfos e os dragões são os seres intermediários. Tanto é que na Idade Média Paracelso viria os colocar em classes divididas nos 4 elementos: ar, fogo, terra e água.

Então resumindo: Os judeus acreditavam em demônios, mas não acreditavam que o poder dos demônios fosse maior ou igual ao de Deus.


Mitos transformados?

Os cristãos eram diferentes dos judeus, primeiro porque eram mais apegados a cultos pagãos simples e moderados. Note bem que o cristianismo só conseguiu vingar na Europa, porque a igreja teve que se dobrar ao paganismo que lá havia. Os europeus se negavam a abandonar a adoração aos ídolos, o fim das festas estacionais, o fim da adoração ao fogo e a natureza e o fim dos templos.

A mesma coisa aconteceu quando Maomé, o profeta islâmico conquistou Meca: não podendo acabar com o culto da caaba, ele unificou em sua fé e disse que a pedra que caiu do céu (um meteorito – uma estrela cadente – que, possivelmente, salvara uma tribo de árabes perdida no deserto com fome e sede e que caíra num Oásis indicando àquela tribo que onde ela caíra haveria água e comida. Meca seria erigida no Oásis onde a estrela cadente caíra e aquela estrela morta – uma pedra negra – seria adorada por ter salvado essa tribo de árabes) deveria ser um sinal de Allah e igualmente idolatrada.

Belas adaptações ou mitos semelhantes?

“Quem conta um conto aumenta um ponto” ou “quem conta um conto inventa um pouco”, ou melhor: quem conta um conto inventa o que se esqueceu no conto.

Das duas, uma: ou foram mitos pegos dos gregos e transformados em crenças cristãs; ou já existiam, assim como a história do dilúvio ser um caso universal.

O mito do andrógino, por exemplo, não é de autoria de Platão (429-347 a.C.), ele possivelmente já existia na crença grega. Assim o vemos comparado ao mito de Pandora. Parte das histórias contadas já existiam quando os irmãos Grimm e Perrault os relataram em seus livros sobre contos de fadas, contudo é a adaptação do conto que difere os Grimm de Perrault.

Perrault os relata como realmente eram, os Grimm criam o “final feliz”.

Evidências a parte

Embora tudo indique que foram mitos adaptados, ainda é impossível provar que um dos lados está certo, até porque muitos contos foram ignorados e a falta de provas colocam a história como se fosse um caso jurídico. 


O que era o sistema de castas e por que existiu?

Os brâmanes são a mais alta casta na Índia (a casta dos sacerdotes).



O que foi?

O sistema de castas é visível em todas as sociedades antigas do mundo. É tido como um sistema primitivo de organização social, porque primeiro não observava a aptidão natural do ser humano em determinada área e ainda impunha a obrigação de seu serviço desconsiderando o desconforto e a inaptidão para tal.


Por que existiu?

Assim como a escrita cuneiforme existiu, também o sistema de castas estava lá na Suméria. É um sistema primitivo de organização social.
Existiu, porque o homem em sua ignorância achava mais fácil impor determinado costume do que observar os sinais que a natureza dava.



Sociedades em que aparece visivelmente

Na sociedade ariana (povos arianos) aparece bem nitidamente. Contudo todas as civilizações antigas do mundo tem esse sistema que parece ter tido origem com o homo-sapiens-boreal-nostrádico.



Capitalismo: uma nova versão do sistema de castas?

O capitalismo é uma adaptação do sistema de castas em que a casta mais baixa pode ascender socialmente se for organizada, inteligente e ousada.



Socialismo é o caminho para o fim do sistema de castas?

Biologicamente nós somos separados por castas. Então dificilmente uma mulher bonita vai se enamorar por um homem deficiente, e vice-versa; contudo tal hipótese pode acontecer.

Temos que lembrar o socialismo só é possível se todos forem iguais na ordem também biológica! Hitler sabia disso, contudo seu cérebro matemático não era nenhum pouco bom em história e por conta disso o exército nazi seria derrotado pelo exército vermelho na Rússia usando a mesma tática que os russos já haviam usado pra derrotar Napoleão.

O socialismo soviético viria a cair, porque a União Soviética era um estado de um socialismo integralista, ou seja: ia juntando povos de diferentes etnias e não via problemas nessas diferenças bio-sociais.

HG Wells lembra que o máximo de evolução bio-social que podemos alcançar é algo disforme e perturbador visto no artigo The Man of the Year Million.


Politica do cú

Meme recriado por mim a partir de um meme postado em redes sociais, cujo autor é desconhecido.


Conservador é quando você não dá o cú e não admite que existe.

Conservador-liberal é quando você é casado e dá o cú.

Liberal-conservador é quando você não casa e dá o cú de vez em quando.

_______________________________________________

Socialista é quando você não dá o cú e não quer que os outros dêem, ou dá o cú e quer que os outros dêem.

Socialista-liberal é quando você não dá o cú, mas quer que os outros dêem.

Liberal-socialista é quando você dá o cú e estupra os outros.

_______________________________________________

Comunista é quando você dá um tiro no cú de quem te comeu.

Anarquista é quando você acha que no cú dos outros é refresco.

Anarco-capitalista é quando você diz que passa pimenta no seu cú pro trouxa acreditar que isso é bom!

Liberal é quando você cobra pra dar o cú e vende o cú dos outros também.


_______________________________________________


Em resumo:


Capitalismo – você vende o seu cú.

Socialismo – você dá seu cú de graça.

Conservacionismo – você vende seu cú e às vezes dá de graça.

Liberalismo – você vende o seu cú e o de todo mundo por um preço acessível.

Anarquismo – você vende o cú da sua sogra!

Comunista – é quando você dá um tiro no cú de todo mundo, porque quando era pequeno alguém comeu seu cú.


A lenda de Atlântida é uma alegoria de Platão que ninguém entendeu!

Atlântida parece ser uma alegoria criada a partir do declínio da civilização sumeriana.

O Mito do Andrógino e a Alegoria da Caverna são as provas mais claras de que Platão poderia ter criado uma alegoria inicial e depois ter transformado em mito pra relatar o incidente de uma civilização bem rica e desenvolvida que viria a cair por conta da malicia e da corrupção.


O que Platão se referia?

Notamos na alegoria da caverna os traços que distorcem a realidade. Atlântida seria uma alegoria mal interpretada? Ou um conto grego antigo capturado por Platão?

A Ilha seria uma nação, os atlantes uma população antiga e a água que os afogaria seria o resultado da falta de ordem e amor social?


A história fala

Muitas nações com civilizações avançadas foram invadidas por civilizações menos avançadas, porque tinham menor população e porque já estavam deterioradas por dentro por causa da falta de união, amor e ordem.

Os sumérios, por exemplo, foram engolidos pelo grupo semítico liderado pelos acádios e que seriam sucedidos pelos babilônicos, assírios e por fim caldeus. A civilização do vale do Indo e do Danúbio, ambas em seu esplendido florescimento artístico, tecnológico e cultural viria a declinar com a chegada dos arianos.

O mesmo aconteceria com os celtas demolidos pelos romanos, os citas pelos sármatas e os egípcios pelos árabes.


Interpretações a parte

De todas as indagações sobre o modelo de sociedade a ser seguido e da revisão de nós mesmos por nós mesmos, o ser uhmanoh em sua burrice plena e no seu escapismo surreal agora entra na onda da crença new age e prefere acreditar que tudo não passou da influência de extraterrestres na Terra; ao invés de observar seus próprios erros; ou melhor, os erros de seus antepassados ou daqueles que poderiam ter sido seus antepassados. Parece que a religião caminha como a “unitologia” vista na franquia de jogos Dead Space, onde são os alienígenas a serem venerados e não a natureza, o cosmos ou um ser ou força invisível numa loucura plena em busca de um escapismo que só tem fim na morte...