Na
imagem a cantora francesa Zazie aparece como um bebe no liquido
amniótico no clipe de Rue de La Paix.
Fonte
da imagem: Reprodução via
YouTube/https://www.youtube.com/watch?v=xICWYCoZ7BQ
No
Brasil, todos já sabemos, que o aborto é proibido, exceto em casos
de risco de morte para mãe ou de doença rara para criança. O
aborto geralmente é permitido em países liberais-democratas e
democratas-liberais.
Explicando
o que são liberais-democracias e democracias-liberais
Os
países mais desenvolvidos do mundo são liberais-democracias e não
o contrário! Na liberal-democracia temos uma forte influência do
capitalismo na vida social e um estado mínimo e necessário para
combater a ignorância e ter certo controle social. Temos como
exemplo de países liberais-democratas a Suíça, a Irlanda, a
Noruega, a Nova Zelândia e a Austrália.
Já
na democracia-liberal o estado tem o mesmo peço que o capitalismo,
ou seja: temos alguns países que eram liberais-democracias e agora
inverteram os papéis tomando posições de centro. Na democracia
liberal temos um estado mais burocrata e um capitalismo mais
diminuído. Temos como exemplos de países democratas-liberais: os
Estados Unidos, o Canadá, a Alemanha, o Reino Unido, a Suécia, a
Finlândia, os Países Baixos entre outros de não grande importância
para citarmos aqui.
O
desenvolvimento das pessoas e dos países
Nos
países liberais-democratas o desenvolvimento humano (mais conhecido
pelo índice que o marca, o famoso IDH) é muito alto, sobretudo por
causa de um motivo simples: o aborto. É claro que só o aborto não
é o real e total responsável pelo desenvolvimento desse país, mas
espero que leia esse post até o final.
Na
contramão os países mais totalitários do mundo não permitiam ou
não permitem o aborto. China, Índia, México e Brasil estão entre
os países mais populosos do mundo, onde a maioria da população é
pobre e burra e avinhem só: nenhum dos quatro permite o aborto. Em
exceção está a China que antes não permitia o aborto, mas agora
permite para poder controlar o aumento da população.
Temos
que lembrar que os Estados Unidos também é um países mais
populosos do globo, mas como já lembrei: os USA está mais para uma
democracia-liberal do que uma liberal-democracia.
Uma
sociedade pobre é mais tentada a morte do que uma sociedade rica
Num
país onde as pessoas mais pobres podem trabalhar e crescer
socialmente e também podem ler, estudar e viajar para se divertir e
buscar conhecimento; se torna quase irrisório buscar prazer nas
drogas, no sexo sem proteção, na má alimentação causando certa
depressão e consequentemente sedentarismo que tornam a sociedade
doente e fraca.
Podemos
chamar esse imediatismo baixo de aborto coletivo, onde
existe um grupo ou grupos de pessoas que não tendo dinheiro ou
perspectiva de futuro se jogam nos vícios mais comuns para fugirem
dos problemas também mais comuns, porque os mais pobres não têm
perspectiva de futuro para combater esses problemas mais comuns.
Esse
é um pensamento de um jovem perdido num país mais perdido ainda!
Pais
sem condições financeiras e condições psicológicas para criarem
um filho
Num
país desenvolvido enxergamos as velhas figuras dos pais com boas
condições financeiras, mas que não tiveram condições
psicológicas para criar o filho e o inverso: pais que eram pobres,
mas que deram todo o amor necessário para a criança.
No
Brasil conseguimos ver a junção das duas desgraças: pais sem
condições financeiras e psicológicas!
O
sistema de ensino socioconstrutivista também ajuda a desgraçar as
coisas, porque a coitada da criança que vê sua única esperança no
estado em prover o alimento e a educação é totalmente iludida com
suco com bolacha e estuda o que nunca vai usar na vida como a maldita
fórmula de Baskhara! No Brasil não existe educação financeira nas
escolas! E o MEC dita o que deve e o que não deve ser ensinado nas
mesmas!
O
Brasil em suma é similar ao Paquistão onde a sua população
orgulha-se em dizer que o seu país é rico, mas seu povo é pobre.
Enquanto
uma mulher brasileira sonha em ser mãe, uma italiana sonha em ser
uma boa profissional para ajudar a si mesmo para, talvez, depois ter
condições psicológicas e financeiras para criar uma criança.
Não
é necessário dizer que a maioria das mulheres italianas com curso
superior sai da Itália em busca de qualificação e melhores
condições para depois, talvez, serem mães.
Enquanto
aqui uma criança e um bichinho de estimação são a mesma coisa!