O cenário atual é crítico. A hipocrisia e a mentira estão aumentadas. Sobre o pretexto de “corrigir erros do passado” e sobre um falso senso de justiça vemos coisas absurdas acontecendo. É tapar o sol com a peneira literalmente!
Vemos jovens feios e excluídos da sociedade se perdendo em jogos de computador onde podem ter a aparência e serem como quiserem. A pressão da biologia, da família e da sociedade reprime esses jovens. Isso é bem relatado no filme Jogador Número 1 que mostra o que em tese será o novo universo virtual que vem por aí (e que o oportunista Mark Zuckerberg já correu, criou patentes e o chamou de metaverso).
Vemos um mundo onde pessoas vendem fotos e vídeos sexuais para velhos que não podem ter essas pessoas ao vivo e a cores, porque não são atraentes sexualmente. Além disso, “as pessoas não pensam mais, elas sentem” – como dito no filme Iron Lady que retrata a vida da conservadora e ex-primeira ministra Margaret Thatcher. “Um objeto usado por idiotas será usado para fazer idiotices” – é exatamente isso que a internet se converteu e está se convertendo: um lugar para se distrair e não para buscar o conhecimento e a lucidez.
Os arcturianos que são a espécie extraterrestre conhecida mais inteligente e digamos “superior”, tem pouca ou quase nada de tecnologia. São quase que totalmente espirituais, ao passo que é dito que os reptilianos e greys trabalharam com os norte-americanos para desenvolver essa tecnologia que hoje fazemos uso. Mas para que tecnologia se você é um espírito? Na verdade na matéria fica muito fácil enganar quem por aqui está e vender bugigangas. Se lembra o que o europeu deu para os índios, quando chegou nas américas? Bugigangas (espelhos, jóias, objetos etc…)! E o indigena inocente ficou maravilhado e muito feliz, quando na verdade o europeu estava interessado nas terras para criar postos comerciais. Nesse contexto extraterrestre a humanidade é o índigena americano (ameríndio) iludido pelo ser com tecnologia – que não atravessou um mar de água, mas sim um mar de estrelas e vácuo (éter).
Vemos jovens jogando jogos onde tem que trabalhar, mas na vida real não desejam trabalhar. Mas aí entramos noutro problema: a superpopulação, a inflação, a má distribuição de renda e a irresponsabilidade social. Vi diversas reportagens falando mal da China por ela ter retirado o aplicativo de sexo Grindr da web chinesa, justo na época em que a China luta contra novas disseminações do COVID-19. Antes do COVID-19 ninguém estava preocupado em usar preservativo e em ter um parceiro fixo, inclusive havia gays soropostivos que defendiam a contaminação total da população pelo virus HIV (um absurdo sem dúvida, uma vez que não existe vacina para esses vírus e uma pessoa que tem o vírus se torna um doente crônico, já que precisa fazer uso de medicação retroviral. Sem falar da resistência que o vírus adquire com o tempo, o que faz a indústria farmacêutica lucrar milhões com tratamento e não com a cura).
Nisso se encaixa o feitiço do glamour que povo das fadas usavam (no folclore escocês) para disfarçar sua aparência feia ou estranha para os humanos, mostrando algo lindo e maravilhoso, quando na verdade era algo feio e maligno. O desenho Dragon Ball Z usará esse conceito nos episódios 41, 42, 43 e 44 da saga Freeza – trocando as fadas por seres extraterrestres.
Exatamente isso que estamos presenciando nesse exato momento do mundo. Não há curas para doenças, há disseminação; não há comunicação espiritual, existe internet; não há conhecimento das coisas, há falsas informações… E pior de tudo: estamos entrando numa fase que a internet já começa a ser controlada. O Google já não é uma ferramenta segura de busca, tanto por conta do vazamento de dados quanto pelas falsas informações. Essas falsas informações são baseadas na “ciência” que bem sabemos é controlada pelos mesmos seres espirituais que controlam as religiões.
É triste o cenário que caminha a humanidade, onde a mentira e a ilusão estão sendo aumentadas e alguns idiotas acreditam que esse é um processo que levará à uma era de justiça e de verdade. Tomara que eu esteja errado…