O corpo humano é uma máquina biológica e homens e mulheres possuem corpos diferentes (máquinas diferentes), voltados para situações diferentes. Isso faz com que homens e mulheres não apenas tenham uma forma física diferente, mas comportamentos diferentes. Nos animais isso também é visto, contudo de forma muito maior, as vezes. A biologia chama essa diferença física e comportamental entre machos e fêmeas de dimorfismo sexual.
Assim é comum que os machos tendem a ter um comportamento mais bruto e também tendem a serem mais fortes, a testosterona tem papel fundamental nisso. Mas isso não explica, por exemplo, o comportamento das lésbicas e dos gays – onde mesmo tendo hormônios em doses normais, apresentam a mente do sexo oposto. A ciência tem várias explicações pra isso, a mais concisa fala que são os hormônios durante a gravidez que determinam a sexualidade de um indivíduo, assim como já confirmado que mulheres com gays na família são mais férteis – indicando a forte influência do estrógeno na homossexualidade masculina. Já a filosofia espiritualista defende que as reencarnações passadas influenciam na sexualidade de indivíduo.
Mas o propósito desse post não é elucidar a cerca da homossexualidade, mas sim nas diferenças físicas entre homens e mulheres heterossexuais que são maioria e cujo comportamento impacta a sociedade de forma colossal.
As mulheres como fadas
Por influência da genética (cromossomo XX) e dos hormônios femininos (estrógeno e progesterona), as mulheres possuem aspecto mais jovial, mais leve e delicado, são também mais intuitivas e espirituais. São mais baixas, magras e mais sutis em relação aos homens. As qualidades da mulher são: o amor, a facilidade de socialização, a simpatia, a moderação e a compreensão do outro. Os defeitos são: fraqueza, ter baixa agilidade e força e dependência material e sentimental.
A natureza espiritual das mulheres também aparece no folclore, onde são sempre associadas as fadas, ninfas e bruxas, como menciona o poema La Belle Dame sans Merci do poeta John Keats que captou a mítica a cerca das fadas que existia no Reino Unido. Já a arte medieval e renascentista pintava os anjos como mulheres, só que sem seios e sem sexo – como seres andróginos e celestiais. As bruxas sempre eram mulheres e sabe-se que por conta do corpo mais sutil as mulheres tem mais conexão com o plano espiritual do que os homens. As mulheres parecem ter associação com os elemento ar e fogo por serem bastante mentais e intuitivas e os homens a água e a terra, por serem mais passionais e materialistas.
Os homens como ogros
Já os homens (por influência do cromossomo XY e da testosterona) são seres mais grossos na aparência, grandes e fortes, mais voltados a sobrevivência e ao plano material. São mais altos, corpulentos e mais grossos em aparência e em comportamento em relação as mulheres. As qualidades do homem são: a força, a sobrevivência, o raciocínio e a agilidade. Os defeitos do homem são: grosseria, insensibilidade, imprudência e estupidez.
Se no folclore as mulheres foram associadas as bruxas e as fadas, os homens foram associados aos duendes e gigantes – esses três apresentam as brincadeiras de mau gosto, a força e a ignorância como características principais – as três características muito presentes entre os homens.
Os relacionamentos
Os homens tendem a buscar se relacionar sempre com mulheres mais jovens e as mulheres com homens mais velhos por conta desse dimorfismo sexual. Uma mulher mais jovem é mais sutil e leve e um homem mais velho é mais grosso, mas mais maduro. Uma mulher busca sempre segurança para ela e para suas crias que virão a nascer. Anos atrás era comum uma mulher de cerca de 20 anos se casar com um homem de 30 anos. Entre os rapazes de 20 anos se observa uma atração por moças adolescentes a partir dos 12 anos de idade. Por conta disso, os homens heterossexuais possuem tendência a pedofila, e por isso que maioria dos casos de abusos sexuais contra crianças e adolescentes provém de homens heterossexuais e bissexuais e não de mulheres heterossexuais, lésbicas e homossexuais.
O dimorfismo cultural
Na espécie humana a diferenciação entre os sexos não é tão acentuada como vista em outras espécies. Tanto é que desde dos tempos do Império Romano foi adotado o costume das mulheres usarem cabelos compridos e os homens cabelos curtos. Além disso, a depilação, o cuidado com as unhas e uso de brincos, colares, tiaras e acessórios para se diferenciar ainda mais do homem. Muitas mulheres se usarem cabelo curto ficam parecidas com homens mais jovens.
A homofobia
Quando um ser humano tem a aparência dos dois sexos (androginia), ou um comportamento ou aparência do sexo oposto, este sofre retaliação; pois o correto é ele ter a aparência e se comportar conforme o sexo biológico para que não haja nenhuma perturbação na reprodução do grupo e para que uma correta divisão aconteça entre os grupos (como colégios internos, monastérios etc.). Com o avanço da tecnologia, da sociologia, do humanismo e da ciência, esse tipo de comportamento tende a ser deixado de lado.
O ideal sexual
Além dos traços já mencionados, a mulher sem pêlos, de traços angelicais (mais sutis e leves), mais baixa, magra, amorosa, carinhosa e alegre é o ideal. Alguns vão mais além, como o antropólogo Peter Frost: ao associar a feomelanina (a substância que faz a pele e cabelos serem claros nos seres humanos) aos hormônios femininos e a eumelanina (a substância que faz a pele e o cabelos serem mais escuros aos seres humanos) aos hormônios masculinos.
Ou seja a mulher ideal seria loira, branca, meiga, sutil, mais magra, frágil e mais baixa. E o homem seu oposto: de cabelos pretos, moreno, grosso, mais alto, sério e forte. Sem falar do comportamento, já mencionado.
O comportamento cultural
As mulheres tendem a serem menos sérias e mais carismáticas que os homens, óbvio que não é isso que vemos por aí, já que por conta da repressão sexual que as mulheres sofreram elas tiveram que se tornar sérias e antipáticas, algo muito comum visto em mulheres conservadoras.
Enquanto o traço de brincalhão e carismático ficou para os homens. Esse comportamento ficou atrelado ao sexo masculino, uma vez que uma mulher menos séria e mais carismática era vítima de investidas, abusos sexuais e taxada de prostituta (vulgo: puta). As mulheres são mais flexíveis e liberais em relação aos homens, contudo por conta dessa repressão sexual se tornaram o oposto.
O máximo que pode acontecer com um homem que saia à noite num lugar violento é ele ser assaltado e espancado; já a mulher e o homossexual também são vítimas de estupro.
O comportamento na sociedade atual
Temos uma sociedade totalmente patriarcal e masculinizada ainda. Onde o deboche, a aparência, a grosseria, a violência, a barbárie e a luta desenfreada pela sobrevivência são fatores fundamentais. Todas essas características estão atreladas ao comportamento masculino. O fenômeno das guerras ainda se faz visível. Existe uma frase muito engraçada que diz: “se o mundo fosse controlado pelas mulheres não haveriam mais guerras, contudo os países inimigos não se falariam mais”. Mas isso não é verdade a cerca do comportamento feminino. Sabemos que desde os tempos das cavernas as mulheres tinham que conviver umas com as outras. Um fenômeno comum no comportamento feminino é a fofoca que é uma forma de analisar e se vingar do outro, sem derramar uma gota de sangue.
Os homens sempre foram seres físicos que precisavam caçar para sustentar sua mulher e filhos. Já as mulheres, não podendo lutar fisicamente contra seus companheiros homens, se estabeleceram como seres mentais – influenciando o marido e os filhos na tomada de decisões. Isso é muito visto no comportamento das rainhas medievais que sem poder nenhum: só podiam influenciar o marido e os filhos na tomada de decisões. Assim sendo as mulheres não só sabiam conviver muito bem com as inimigas, como manipulavam seus filhos e maridos contra elas. A diplomacia é uma característica feminina por excelência, portanto não é verdade que se o mundo fosse feminino os países inimigos não falariam uns com os outros.
Já estamos na Era de Aquário e a mudança energética do planeta se volta para a razão e o humanismo. É dito também que a Confederação Galática dos Mundos assume o planeta que se encontrava nas mãos de reptilianos associados ao Império Draconiano Absoluto. Os extraterrestres confederados possuem comportamento, e, por isso, uma energia mais feminina, voltada a liberdade e igualdade. Ao passo que os extraterrestres draconianos possuem uma energia mais masculina – voltada ao domínio e a guerra. Contudo sabemos que quanto mais próximo das dimensões mais físicas do universo: maior é a luta pela sobrevivência e por isso maior é o comportamento masculino.